
MEU RUMO
No silêncio do meu quarto
ressoam ecos longínquos,
que mal eu escuto, pressinto,
esvoaçam no ar - meu passado.
Quase vejo sua forma,
lembra mais um pesadelo,
que volta do ontem, me assombra,
me arrepiam os pelos,
a troco de quê? Só pra nada?
Não quero lembrar o que foi,
o que vivo é o que é.
Tracei o Norte, o meu rumo.
Errado ou certo, eu assumo.
#M#