SONHOS
À janela, na tarde que se esvai, eu vejo passarem meus sonhos, perdidos nos véus do abandono entre dores, desamores, de uma existência fugaz.
Voltam, hoje, cabisbaixos, amarelados e mudos, sem luz, sem cor, sem fulgor, tão diferentes do ontem que nem mesmo os conheço.
Sonhos verdes - juventude! São sonhos que não têm preço.
HLuna
Enviado por HLuna em 19/07/2022
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