SÚPLICA
No meu caminho de pedras,
eu sei que o mato não medra,
sequer a flor da campina,
inocente, tão menina,
pois terra não há pra florar.
Assim dou voltas, mais voltas,
a alma ferida se solta,
abre as asas, quer voar.
Para onde eu ignoro,
ajuda-me ó Deus, Te imploro.