O poeta que se preza

está na trova à vontade.

É como se fosse reza:

para mim é vaidade.

.  .  .

Nó de amor é bom demais,

é gostoso como quê!

Nunca ele se desfaz...

Já me prendeu à você.

.  .  .

Vou levar-te pra Pasárgada,

lá sou amiga do rei:

te conto histórias de fadas,

só a ti me entregarei.

.  .  .

Coisa boa é ter parceiros

para alegrar nossos dias.

Esqueço até meus janeiros,

quando em tua companhia.

.  .  .

Baralho a mim dá azar,

jamais ganho uma partida,

mas nem ligo, deixa estar...

Tenho amor na minha vida.

.  .  .

Esperança é sempre bela,

nem me pergunte por quê.

Basta só tê-la e vivê-la:

quisera dá-la à você.

.  .  .

Lumah

 Compus umas trovinhas

mas, ora, ora, quando as suas li

tão doces, tão levinhas

ternura e carinho, senti !!

Kid verso

Trovas assim quem não gosta?

Até eu que sou mais bobo,

meu olhar nelas se encosta,

encantado uivo igual lobo.

Deley

Trovas que trazem leveza,

Para o sensível olhar,

Deixam no ar a certeza,

Viver é esperançar...

Cleir

Suas trovas são sublimes

Eu gostei da coleção

Muito bem você exprime

Sentimentos do coração