TRISTEZA
Esse amor que, a mim, me ronda, não se define e me sonda. Eu não sei qual o por quê, pois finge que não me vê, se acaso me atrevo, a fazer o que não devo. Devo o quê? A ele, nada, porque só dá gargalhadas se mansa eu me aproximo, querendo um carinho, um mimo. Ah, amor que é meu sofrer, um sofrer que em mim me dói, e pouco a pouco corrói este meu bem querer. Quero-o muito, quero tanto, mas é triste o meu viver, dos meus olhos rola o pranto de manhã ao anoitecer.
HLuna
Enviado por HLuna em 29/11/2021
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