MEUS VERSOS Meus versos dormem pálidos e sem vida, entre as folhas brancas de um caderno, num sono que, eu diria, quase eterno. Sinto ânsias de soltá-los e deixá-los ir no vento. Mas é só um pensamento. Pobrs versos, os meus, sem risos. Amanhã... Ah! O amanhã é impreciso. HLuna
Enviado por HLuna em 02/09/2021
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