S I N A De repente, sem aviso, (olha só, eu não preciso), sequer procuro no escuro a tua lembrança que dança, no meu pensamento em acenos. Uma coisa de somenos, importância não tem, vai e vem. Não traz qualquer alegria à minha vida vazia que, agora, enfim, em paz, esqueceu que, por um dia, te amou, amou demais. Minha sina me condena, porém, sei, não vale a pena tentar uma vez mais. . . . Humberto Cláudio Quando o amor se acabar tome um gole de saudade. E por fim a liberdade para o novo começar. HLuna
Enviado por HLuna em 25/06/2021
Alterado em 25/06/2021 |