MINHA FALA Não quero que a esperança seja morta, por isso eu te abro a minha porta, e deixo que adentres à vontade. Bem sei que não és analfabeto, sequer és alguém que come quieto... Desculpa, é a mais pura verdade. Mas sigo, junto a ti, a minha sina, talvez seja ela pequenina, porém nunca reclamo, eu me calo. A roupa, quando suja, lavo em casa, das cinzas eu acendo a minha brasa... E o que há pra dizer, eu digo e falo. HLuna
Enviado por HLuna em 16/06/2021
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