VENHA A CHUVA! Vento que balança as folhas do arvoredo e, logo, as arrasta pelo chão, de ti, eu confesso tenho medo, também tenho medo do trovão. Não sei explicar qual o motivo, que leva-me a tão grande aflição, quisera eu achar um lenitivo. Parece-me que é bem esquisito, a quem me vê, assim, um tanto aflito. Vem chuva, te quero molhando o chão. HLuna
Enviado por HLuna em 30/10/2020
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