QUE SERÁ? Nesta noite, quem diria, como nunca eu te amaria, talvez como a vez primeira, ou, quem sabe, a derradeira, pois ninguém sabe de nada desta vida desalmada, que pode ser um espinho, um alegre passarinho cantando em revoada. Que será do amanhã, que se esconde em véu escuro, me pergunto em louco afã, longe, longe, no futuro. Preciso de ti, minha irmã, sê meu guia Aldebarã. . . . Paulo Miranda Nosso tão sublime beijo talvez como a vez primeira como o clangor de um realejo já aconselhe uma parteira... HLuna
Enviado por HLuna em 12/05/2020
Alterado em 14/05/2020 |