MINHA Disfarçada em poesia, ela me espreita, vigia, mulher astuta, vadia... Mas não é uma qualquer. É aquela que eu amo. e por quem nas noites chamo pra me fazer companhia - não me responde, sequer. Às vezes vem, sem aviso, então é o Paraíso... Cubro-a de beijos, mato meu desejo; ela é a minha mulher. HLuna
Enviado por HLuna em 25/04/2020
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