EM CALMA Espero, não desespero, nem desatino, menino. Eu aguardo, a alma em calma, vivo dos sonhos que pinto. Serão, talvez, indistintos, inúteis, quem sabe, a quem vê. Não quero saber do por quê, eu tenho a desenvoltura da minha própria loucura, cheia de risos, de cantos, de maviosos quebrantos, que me levam por caminhos só de rosas perfumosas, e ninhos de passarinhos. Isso é tudo que eu quero, por isso não desespero. Inspirado no poema "Caminhante" de Deley
https://www.recantodasletras.com.br/poesiasdetristeza/6877108 HLuna
Enviado por HLuna em 01/04/2020
Alterado em 01/04/2020 |