DE PASSAGEM Os meus versos, pobres versos, passam por ti sem tocar-te: não penetram teus sentidos, não ecoam em teus ouvidos, não despertam tua carne. Pobres versos, os meus, que passam sem deixar marcas no tempo. Pobre versos, os meus, tão simples: passam por ti como o vento. . . . LuisaZacarias Seus versos sempre entram em meus ouvidos sempre passam por mim sempre ficam em meu aconchego sempre são lanças do bem querer sempre ficam em nós e sempre alegram nossos olhares penetrante e e nos dão uma lufada de ar fresco como o vento trás a brisa num dia de primavera! HLuna
Enviado por HLuna em 18/03/2020
Alterado em 18/03/2020 |