MEU RUMO No silêncio do meu quarto ressoam ecos longinquos, que mal eu escuto, pressinto, esvoaçam no ar - meu passado. Quase vejo sua forma, lembra mais um pesadelo, que volta do ontem, me assombra, me arrepiam os pelos, a troco de quê? Só pra nada? Não quero lembrar o que foi, o que vivo é o que é. Tracei o Norte, o meu rumo. Errado ou certo, eu assumo. . . . Jacó Filho Medito pra planejar, E também pra corrigir. Assim posso assumir, O meu modo de atuar... HLuna
Enviado por HLuna em 11/03/2020
Alterado em 12/03/2020 |