ARIDEZ Sem perdão, eu ando a esmo, buscando achar a mim mesmo por caminhos sem retorno. Tento segurar o choro que me estremece por dentro, estou sozinho ao relento, totalmente em abandono. Lavo as mãos, enxugo os olhos - a melancolia me oprime. Sombra e luz dançam na estrada, gorgear da passarada... Só a esperança redime. HLuna
Enviado por HLuna em 04/01/2020
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