SERENAMENTE Sopra o vento manso, manso, Sinto a brisa no meu rosto, Sereno se deita o sol posto, Suavemente em descanso. Saudade chega e me toma, Suspiros brotam em meu peito, Sofro sim, ah,não tem jeito, Sentimento ninguém doma. Sozinho caminho a esmo Sem saber aonde estou. Sonhos, o vento os levou, Sei apenas de mim mesmo. Supremo glória divina, Suplico a Nosso Senhor, Sua luz nos ilumina, Seu olhar traduz amor. Um experimental de Fernanda Xerez
HLuna
Enviado por HLuna em 04/12/2019
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