MOÇA À JANELA À janela, moça bela, olha os campos, os pirilampos... Não demora a anoitecer. Sonha, cisma, escreve versos com os temas mais diversos, esse é seu modo de ser. Fala, sim, da esperança, que alimentou em criança e, também, da Primavera, qu'está findando, quem dera perdurasse o ano inteiro, de janeiro até janeiro, cheia de luz e de cores, um buquê de muitas flores, para encantar o seu dia, mudar a paisagem vazia. Fecha a janela, depressa, moça bonita que sonha com uma vida risonha de presentes, de promessas. Espera, acredita, confia, enquanto isso... sorria. Inspirado no poema "À Janela" de Ana Bailune
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdealegria/4611303 Paulo Miranda De janeiro até janeiro vai mi´a esperança também daquele beijo primeiro que entra ano sai ano, não vem... HLuna
Enviado por HLuna em 28/10/2019
Alterado em 30/10/2019 |