DESEJO Conto os dias, conto as horas, este momento, o agora, que se foi em debandada sem que eu possa fazer nada para retê-lo comigo. Ando só, ao desabrigo, chorando mágoas passadas sem saber qual o motivo, sem achar um lenitivo... Anjo meu, vem e me guarda dos erros e dos pecados que me deram como fardo, tão sombrios, tão pesados, difíceis de caregar. Quero ter a alma leve, branca, branca como a neve, muito além da dor, sem cor, poder desfrutar do amor, que alguém tem pra me dar. . . . Paulo Miranda Chorando mágoas passadas não te livras desse fardo mas se ouvires mi´as cantadas vou resgatar-te, não tardo... ou crês que são lérias de um bardo?... HLuna
Enviado por HLuna em 14/10/2019
Alterado em 14/10/2019 |