QUEM HÁ DE? Abri meus braços ao vento, deixei livre o pensamento e, em menos de um segundo transportei-me a outro mundo. Ao mundo da fantasia, irmã gêma da poesia, onde tudo é permitido. Como é bom ser assistido pelas fadas e os duendes, de pronto você se rende retornando à própria infância, quando tudo era esperança, e a alegria erradia acenava, te aplaudia, fazendo-te acreditar num futuro promissor bem ali, à tua frente, como uma luz reluzente, repleto de sonhos de amor. Ilusão? Talvez, quem sabe, porém é uma bela aquarela, mas duvidar, pergunto, quem há de? HLuna
Enviado por HLuna em 13/06/2019
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