TALVEZ... Vou seguindo pela vida, sem achar uma saída deste labirinto indistinto, onde se perdem meus passos. Se alguém me olha disfarço, fingindo estar tudo bem sem senão e sem porém, mas só eu sei o que sinto, nada de bom eu pressinto neste eterno vai e vem. Sopra o vento, e a poeira sobre depressa, ligeira, empanando-me a visão. Caminho indiferente, nem sei mais se sigo em frente... Nas mãos levo uma rosa, arrogante, rosa prosa, tábua é de salvação. HLuna
Enviado por HLuna em 29/04/2019
|