TEMOR No âmbito do infinito - inaudito, eu vejo o tempo fugindo, não sei pra onde está indo, mas me apavora este agora. A insegurança é enorme, é algo meio disforme, que me segue, me persegue, me rouba as noites de sono, me sinto em total abandono, sem alguém pra me acudir. Ó Senhor que estás nos céus, não me deixa, assim, ao léu, sem ninguém, sem ter um bem, que segure a minha mão e preencha a solidão, que me faz tremer de medo, pois desconheço o enredo desta história tão sem glória. Te peço, sê meu abrigo, não me deixa a sós comigo. . . . Paulo Miranda Pois desconheces o enredo...? quão surpreso me quedo eu... já que guardas teu segredo... do amor dum outro Romeu... HLuna
Enviado por HLuna em 09/04/2019
Alterado em 10/04/2019 |