BEM VINDA, ESPERANÇA! As mágoas que o tempo tece, não sei por que elas crescem, e mascaram o sentimento, embotando o pensamento: minh'alma também adoece. Queixas, deixa, qual vertigens, são lamentos infelizes, trazem dor, fazem feridas, e a alegria que há na vida de pronto desaparece. Assombrações me assaltam, tão medonhas elas matam os sonhos que, um dia, tive (Deus permita os realize). Espaços, claros, abertos, eu os quero, aqui, bem perto, porque sou criança ainda, e a Esperança é bem vinda, pois ela nunca esmorece. . . . Paulo Miranda Espaços claros, abertos, neste verso estou contigo mas teus olhinhos, espertos, por quê não flertam comigo? HLuna
Enviado por HLuna em 27/01/2019
Alterado em 27/01/2019 |