DÚVIDA Não sei nunca se te espere, porque te demoras tão breve... Logo, logo vais embora sem olhar o tempo, a hora, me deixando ao relento mergulhada em sofrimento. Desespero que me arrasta, por becos escuros, escusos, povoados de sussurros, trazendo medo, temor, pois me falta o teu amor. Louca, rouca, sangra a boca. A esperança é nenhuma, perdeu-se, talvez, entre a bruma. HLuna
Enviado por HLuna em 28/11/2018
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