DIVAGANDO No rumo de ir deixa que passem as horas, enquanto volteias ás cegas e te aproximas de mim. Manso, manso, podes me encarar os olhos, me encantar por inteiro, mas sem desistir do teu voo, e das asas que sustentam o esvoaçar ventureiro. Parece, talvez, descabido, porém não importa o motivo que me faz compor poemas, e divagar por um tema alheio à minha vontade. O poema se escreve por si mesmo, por isso caminha a esmo, e foge à realidade. HLuna
Enviado por HLuna em 11/11/2018
|