SOLTO A VOZ Sem ter voz e sem ter vida, meu sentimento vagueia, é como o sopro da brisa nas noites de lua cheia. Vou espanar a poeira deste momento que passa para que brilhe - fogueira, com esplendor e com graça. Soltarei, então, a voz que permanecia calada: falará por todos nós, descontraída, alada. Na soma dos dias das minhas memórias, só haverá alegria para contar minha história. . . . Paulo Miranda Com esplendor e com graça soltas a tua bela voz e a cada Romeu que passa meu sofrer é mais atroz... HLuna
Enviado por HLuna em 08/11/2018
Alterado em 09/11/2018 |