O DESPERTAR DO DIA O vento soprou folhas secas, soprou areia, poeira, se esparramou na calçada, e brincou na poça dágua que estava, ali, parada, sem nada a fazer: nada, nada. Pouco a pouco a noite escura ia perdendo o negrume, que o céu tingia de claro. Eis que a manhã acordava cheia de encanto, e de espanto, só pra ver a Terra inteira totalmente iluminada: o planeta mais brilhante refulgindo em diamantes no clarão da madrugada. HLuna
Enviado por HLuna em 02/04/2018
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