Um poema tem sempre algo de mágico, de inesperado. Há um ponto de partida, há um ponto de chegada. O resto são fírulas que botamos de permeio. . . .
Paulo Miranda Que botamos de permeio fúteis firulas tão-só, e se eu com eles me enleio mais me castigas, sem dó... HLuna
Enviado por HLuna em 14/03/2018
Alterado em 15/03/2018 |