DESCOBERTA Entre as sombras das horas, que passam, perpassam com leveza, com graça, eu vislumbro algo mais, escondido lá atrás dos olhares profanos, ou será que me engano? Nada sei, meu rapaz, pobre sou, nada mais. Vou de braços abertos percorrer o deserto, onde a areia é mudança, uma espécie de dança, que cativa e fascina, minha alma menina. E, então, de repente, assim bem simplesmente, foi que eu descobri, e os olhos abri. Tudo que eu sentia, e em mim não cabia, era coisa pequena, voo de uma falena. Para minha alegria ... era só poesia. HLuna
Enviado por HLuna em 12/03/2018
Alterado em 12/03/2018 |