O TEMPO VAI Na balada das horas que martelam noite a dentro, eu dou as costas pro mundo, e saio a andar por aí. Aonde vou? Nem pergunto. Não tenho destino, nem meta, apenas busco a estética, ou o som dos violinos que se perde pelo ar. Muita gente me observa fazendo conjecturas. Mas qu'importa se é loucura? Loucos, todos nós somos um pouco... Cada um sabe de si, eu sei de mim, tu de ti, para que se incomodar? O meu tempo eu mesmo invento, quanto ao teu... há de chegar. HLuna
Enviado por HLuna em 03/01/2018
Alterado em 03/01/2018 |