SOLITUDE Vento do mar que passeia, se espalha pela areia, nas ondas fica a bailar. O teu som, amigo vento, não é um canto, é lamento. Lamento das dores sofridas que, talvez, a própria vida se encarregou de te dar. Não sofras, porém, vento amigo, vem ficar, aqui, comigo. Eu também estou sozinha, e a dor maior, essa a minha, é não ter com quem chorar. HLuna
Enviado por HLuna em 13/12/2017
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