TE IMPLORO
Te escrevo (me pergunto, até, se devo) mas não controlo esta ânsia, que acende a esperança de ter-te, de novo, a meu lado. Eu sei que agi errado, mas no impulso do momento cedi ao temperamento, e acabei machucado. Me perdoa, vai, releva, eu andava envolto em trevas, não entendi e explodi, de ciúmes desvairado. Estou aqui de joelhos, vê os meus olhos vermelhos, implorando teu perdão. Por favor, não diz que não. HLuna
Enviado por HLuna em 03/12/2017
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