PORTA ABERTA Passo o tempo suspirando, Pelo bem que, um dia, tive, Pouco a pouco vou lembrando... Por amor é que se vive. Posso lembrar dos momentos, Para nós terna delícia, Pobre de mim, que tormento, Perdi as tuas carícias. Porém creio no amanhã, Pontos de luz há de ter, Peço, então, a Aldebarã, Pra guardar-me e proteger. Porta deixo sempre aberta, Pois o amor pode chegar, Pronta estarei, sou esperta, Preciso de amor pra sonhar. Um experimental de Fernanda Xerez
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Enviado por HLuna em 23/11/2017
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