Trovinhas por aí... No inverno já entrei. Faz tempo ando disperso, tão cedo chegou que nem sei, onde perdeu-se meu verso. . . . No compasso do meu passo, eu aceito o teu convite. Vamos lá me dê o braço, vamos dançar, não exite. . . . Encontrei-te de repente, quando ia distraído. Teu olhar cruzei de frente, desde então, ando perdido. . . . A saudade fez morada, no meu coração sofredor, e minh'alma apaixonada, soluça por novo amor. . . . Primeiro beijo de amor, sonhos lindos, fantasias... Com as bençãos do Senhor, eu quero amar todo dia. . . . Na paixão eu mergulhei de corpo inteiro, um dia. Ah, jamais imaginei viver tamanha alegria. . . . Sem a musa o poeta, na verdade não é nada. Ela traça a sua meta, o seu rumo na estrada. . . . Em teus braços me entreguei, completamente esquecida. Se foi paixão eu nem sei, mas por ti ando perdida. . . . Minhas trovas eu as faço na redondilha maior. Não perco, nunca, o compasso, eu sei a regra de cor. . . . fcemourao Versos que pairam no ar, u'a dádiva é dom de Deus. Talvez um dia eu chegue lá, estudando os versos teus HLuna
Enviado por HLuna em 01/11/2017
Alterado em 10/11/2017 |