VAGOS VERSOS A manhã nasceu tão bela, B om é vê-la da janela, C omo uma linda donzela. D ia quente, sol a pino, E u corro pra praia, menino, F eliz logo entoo um hino. G entil sou com meus amigos, H aja ou não algum perigo, Í ndole que tenho comigo. J á se vão indo os anos, L ado a lado os desenganos, M elhor é não fazer planos. N ada sei do amanhã. O nde estás Aldebarã? P ergunta inútil e vã. T udo agora é passado, U ns versos faço - coitados, V agos e angustiados. "X" amas brotam - esperança! Z umba uma espécie de dança. Um experimental de Norma Aparecida Silveira Moraes
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Enviado por HLuna em 11/10/2017
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