O QUE ESCREVO No poema que escrevo, às vezes nem sei se devo, atrever-me é ousadia, uma espécie de mania a me conduzir por caminhos que eu mesma desconheço. Porém, voltando ao começo, escrevo de tudo um pouco: do amor, das alegrias, e do sofrimento louco que é buscar o amor sonhado onde mais nada existia. Ao longo deste caminho, me arranho em muito espinho, aquele das rosas é fado, mas continuo a procura porque a vida é aventura, devemos vivê-la a contento, aproveitar o momento e agradecer as benesses que nos dão sem um senão, sem precisar fazer preces, sem imposições, sem trapaças, que recebemos de graça, sem impostos e sem preço, e não porque eu mereço. . . . Paulo Miranda Escreves de tudo um pouco nessa diuturna ousadia de me deixar feito rouco rouco de silente orgia... HLuna
Enviado por HLuna em 04/10/2017
Alterado em 05/10/2017 |