NADA MUDA Não há nada, não, que mude este amor estremecido: o deserto seco e rude, ou o prado bem florido. Seja o prado bem florido, ou deserto seco e rude, este amor estremecido, não há nada, não que mude. Ao romper de cada dia, quero te ver a meu lado, para mim tu és o guia, anjo bom - o meu amado. Anjo bom, o meu amado, para mim tu és o guia. Quero te ver a meu lado, ao romper de cada dia. Não há nada, não, que mude. Um experimental de Christiano Nunes http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4157287 HLuna
Enviado por HLuna em 18/09/2017
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