POEMA DO ONTEM O meu poema eu escrevo, e pergunto até se devo contar toda a longa história deste amor tão dividido, que soa como um castigo, mas não me sai da memória. Tem impulsos de inimigo, carícias tênues de pássaro, me aconchega num abraço, me repele, desafia, me atormenta, me angustia. Me namora, vai-se embora, retorna pra matar a fome. grita, então, pelo meu nome mendigando piedade. Eu não sei qual a verdade nesta dúvida que me assalta, que o meu peito maltrata, me fere, machuca, me mata. É uma desordem completa, desenho turvo e cinzento, vai-se o sonho do poeta, só resta choro e lamento. Vaga imagem sem paisagem, vinha verde, uva azeda, não aplaca a minha sede, não me traz boa mensagem. E o desgosto me consome, neste poema do ontem. . . . Jacó Filho Ainda bem que passou, E hoje é outro dia. Sinta na minha poesia, Toda força do amor... Norma Aparecida Silveira Moraes CADA DIA DO PASSADO A ALMA VAI COBRANDO SAUDADE DO BEM AMADO A ALMA VAI AJUNTANDO TODO SER HUMANO TEM UM BAÚ NA ALMA DE SAUDADES, DE PENSAMENTOS... HLuna
Enviado por HLuna em 07/09/2017
Alterado em 08/09/2017 |