POEMA DO NADA Meu poema independente se guia, a si mesmo, sem tema. Hoje o dia nasceu lindo, mas já vai em seu declínio por sobre as ondas do mar. Água verde, cristalina, parece brincar - é menina, no eterno vai e vem da maré sempre a rolar. Anoiteceu, surge a lua. Namorados de mãos dadas passam, repassam com graça esquecidos, não perdidos. O amor compensa tudo, seja o último ou o primeiro. Ah! Revoada do mundo, onde perdi meus janeiros? . . . Jacó Filho Pelas praias de Iracema, Andava a tua procura, Mas Deus proibiu a cena, Pra manter a tua alvura... HLuna
Enviado por HLuna em 06/09/2017
Alterado em 06/09/2017 |