BRUMA Andando noite a dentro tão sozinho, não sei o que procuro em meio à bruma, talvez o cantar de um passarinho... Quem sabe procuro coisa nenhuma. As nuvens passam céleres, uma a uma, vislumbro a imensidão num torvelinho. Andando noite a dentro tão sozinho, não sei o que procuro em meio à bruma. Quisera pode ser um adivinho, porém, parece que tudo se esfuma, eu mal consigo achar o meu caminho, o que enxergo é névoa e espuma. Andando noite a dentro tão sozinho... HLuna
Enviado por HLuna em 04/08/2017
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