AINDA ESPERO Busquei o amor pela vida, mas em sua louca corrida, parece que fui esquecida. Não o achei, que tristeza, vivo, pois, na incerteza, não lhe conheço as belezas. Triste sina, triste sina, esta minha pequenina, peço a proteção divina. Tenho fé, ainda espero. Um experimental de Norma Aparecida http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199 HLuna
Enviado por HLuna em 27/07/2017
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