CONCLUSÃO Nas distâncias voluntárias, que nos separam na vida, eu não entendo querida, por que essa ausência diária, que machuca, solitária, se insinuando entre os vãos. Vamos, pois,nos dar as mãos, e prestar mais atenção às nossas necessidades, pois ninguém é uma ilha pra viver sozinho a milhas de achar a felicidade. . . . Paulo Miranda Às nossas necessidades carecemos atenção se te pergunto Quo vadi me fazes teu Centurião? Roberto Simonine (pseudônimo) Ninguém é uma ilha Muito menos um montão Pra que viver a vida Sendo capacho Levando esculachos Correndo e cansando, em vão. HLuna
Enviado por HLuna em 16/07/2017
Alterado em 16/07/2017 |