FAZ É TEMPO
Sobressaltos em assaltos, vem e vão sem um senão, relembrando melodias, que se foram com o vento, faz é tempo, faz é tempo... Para que trazer de volta, se a mim não mais importa? Pensamentos desatentos, que eu domo, que eu venço, são qual o aceno d'um lenço, não me perturbam ou deslumbram. Esses hiatos, de fato, perderam-se no esquecimento. HLuna
Enviado por HLuna em 10/07/2017
Alterado em 10/07/2017 |