À JANELA Debruço-me à janela, janela do meu pensamento, pensamento que esvoaça, esvoaça como o vento. Vento que passa correndo, correndo, correndo apressado, apressado, não fica parado, parado jamais, perde tempo. Tempo é demais precioso, precioso, devemos aproveitá-lo, aproveitá-lo em coisas boas, boas e de qualidade. Qualidade, então tem cuidado, cuidado em amar, ser amado. Amado quem não quer, pergunto, pergunto todos me respondem. Respondem, não ficam calados, calados, por quê? É o que querem, querem amar, querem sonhar, sonhar com a lua na janela. Um experimental de Simplesmente Sys http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4263792 HLuna
Enviado por HLuna em 06/07/2017
Alterado em 06/07/2017 |