DESCAMINHOS
No meu passo sem compasso, eu devaneio a esmo, perdido, sei, de mim mesmo, procurando me encontrar. Mas não sei em qual lugar, eu me perdi, por aí. Passam anos, desenganos... Que haverá por trás dos panos, que tapam a verdade - maldade, não consigo adivinhar. Nada muda, nada muda, por favor alguém me acuda, senão eu vou me afogar, embora longe do mar. HLuna
Enviado por HLuna em 21/06/2017
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