A VOZ Eu abro minh’alma às idéias do mundo, não dou um segundo elas somem, se vão me deixando na mão. É preciso ter calma, porque não compreendo essa voz que me fala, mas depressa se cala, como fosse um segredo, que escondesse entre os dedos. Tenho um pouco de medo, perco a segurança, que foi a minha herança, e acabou-se bem cedo. Que essa voz não se cale, ao meu ouvido fale, porque muito preciso encontrar o sorriso, que eu tinha e perdi. HLuna
Enviado por HLuna em 04/06/2017
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