V E N T O Sem lenço, sem documento, eu esvoaço no espaço, não quero saber de laços que me prendam - sou o vento. Vento que passa, repassa, a correr sem rumo certo, porém com leveza, com graça. Sou agitado, impulsivo, tendo ou não tendo motivo. Voo sempre a céu aberto. Inspirado no poema "Sem Destino" de Deley http://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/5981889 Paulo Miranda Essa tua impetuosidade sem se importar co'o que digo levará à perversidade que para o amor é o maior castigo HLuna
Enviado por HLuna em 27/04/2017
Alterado em 27/04/2017 |