FRUSTRAÇÃO Já não faço com graça o que antes fazia. Amei o dia, a noite não. A noite é cheia de sombra escura, de carnes nuas, de assombração. O guarda passa, faz que não vê, eu, porém, vejo, mas não queria. Sou impotente ante essa gente que dorme, acorda, vai para a rua, trabalha e sua... E um dia morre sem despedida, sem ter na vida nada de seu: morre do jeito que, assim, nasceu. HLuna
Enviado por HLuna em 12/04/2017
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