ALÍVIO Serena, às vezes, me ponho, ponho-me a escrever poesia, poesia me alivia, alivia o meu pesar. Pesar que tenho e não digo, digo não, nem pros amigos, amigos não vão entender, entender o que guardo comigo. Comigo só, sem alívio, alívio seria eu pudesse, pudesse a alguém revelar, revelar o que guardo na alma. Alma silente, sofrida, sofrida nos embates da vida, vida que passa e nem olha, olha pra mim, já caída. Caída, até mesmo ferida, ferida, preciso de ajuda, ajuda dá-me a poesia, poesia me deixa serena. Um experimental de Simplesmentes Sys http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=4440 Paulo Miranda Caída, até mesmo ferida disparas flecha mortal u'a vingança na medida pra rebater tanto mal... HLuna
Enviado por HLuna em 18/03/2017
Alterado em 18/03/2017 |