BRISA Vai andando pela rua, sem ver bem aonde pisa. Às vezes, parece, desliza, nessa madrugada nua, que se faz escura e fria: não tem o clarão da lua. Sente o sopro da brisa, que seus cabelos alisa, mas a alma angustia. Logo há de chegar o dia pra dissipar as nuanças, trazer de volta a Esperança, irmã gêmea da poesia. Interação ao poema "Antes do Amanhecer" de Deley
http://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/5901981 Paulo Miranda Irmã gêmea da poesia duvido seja a esperança você, que nos extasia maiores alturas alcança... HLuna
Enviado por HLuna em 16/02/2017
Alterado em 16/02/2017 |