UM BRINDE Ah, te ver foi muito bom, Bateu forte o coração, Celeste essa visão. De repente, sem aviso, Eu revi o teu sorriso, Foi, pra mim, o Paraíso. Guardo, ainda, aqui, comigo, Horas nossas que bendigo,, Improvável haver castigo. Jamais eu me conformei, Lágrimas, juro, derramei, Muitas, tantas... Eu nem sei. Negra noite, sem luar. Onde estrelas a brilhar? Preces fiz, pus-me a rezar. Que aconteceu, então? Rápida a desilusão, Sonhos ruíram no chão. Tempo passou, lentamente, Um dia, porém, finalmente, Vi, estava indiferente. Xerez eu brindo na taça, Zombo, rio, por chalaça! Um experimental de Norma Aparecida Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5016082 Vitório Sezabar O poema invade a mente Com a força de uma borduna. Jamais desgruda da gente A inspiração de HLuna. HLuna
Enviado por HLuna em 16/02/2017
Alterado em 16/02/2017 |